quinta-feira, 27 de junho de 2019

Cascata do Caracol em Canela

Um dos principais cartões postais da Serra Gaúcha é a Cascata do Caracol, que fica no Parque do Caracol em Canela. Há duas formas de conhecer a cascata: pelo Parque do Caracol (opção mais barata) ou pelo bondinho aéreo Parques da Serra. Já conhecia a opção tradicional e acabei optando pelo bondinho. Custou R$39. Cheguei bem cedo, logo na abertura do parque. Não havia muita fila, então entramos rapidamente. Cada bondinho acomoda até 8 pessoas.
Subimos até a primeira parada, a Estação Animal, onde o atrativo é a natureza e também o espaço “as esculturas que falam”. Admito que poderia ter ficado sem essa parada, mas se você estiver com crianças, a Estação Animal certamente será a preferida delas. É um espaço com várias esculturas de animais em madeira e você pode escutar o som típico de cada animal brincando com as esculturas.
As esculturas dos animais
As esculturas dos animais
Cascata do Caracol em Canela
De lá, você tem que pegar novamente o bondinho e seguir para a Estação Cascata. Você passará novamente pela Estação Central (onde embarcou), mas as portas não se abrem. Quando você descer do bondinho, verá que o passeio valeu a pena – a vista da Cascata do Caracol é maravilhosa.
A Cascata
A Cascata
Cascata do Caracol Canela
Não tem muito mais o que fazer lá dentro, porque as descidas do bondinho são bem limitadas. Então, é uma opção recomendada para quem não tem muito tempo livre para explorar o parque e quer conhecer a cascata. Não é recomendado para quem tem medo de altura.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

OURO PRETO

OURO PRETO

É só pisar na Praça Tiradentes, o epicentro de Ouro Preto, para começar a atinar a história da antiga Vila Rica. Ali, estudantes e turistas transitam entre o monumento ao mártir que dá nome à praça e ao imponente Museu da Inconfidência, que explica o desenvolvimento da cidade. De suas laterais escorrem ladeiras de paralelepípedos que abrigam um dos mais proeminentes conjuntos arquitetônicos do país, tombado como primeiro patrimônio cultural do Brasil pela Unesco, em 1980, com casas e igrejas barrocas e rococós moldadas por mestres como Aleijadinho e Ataíde. Pousadinhas históricas, ateliers, feiras de artesanato e uma vibrante cena de festivais completam o destino.

 



Atrativos:

A construção de 1766 da Igreja São Francisco de Assis surge imponente no Largo de Coimbra, com o fantástico medalhão da fachada esculpido por Aleijadinho. O forro da nave é uma das maiores obras do mestre Ataíde, que levou mais de dez anos para pintá-lo.

A Igreja Nossa Senhora do Carmo em estilo rococó é um dos últimos projetos do arquiteto Manuel Francisco Lisboa, pai de Aleijadinho, e costumava ser frequentada pela aristocracia de Vila Rica. Enche os olhos o dourado da portada, do lavabo da sacristia, dos púlpitos e dos altares laterais, obra de Ataíde.

 



Difícil não ficar extasiado com o interior da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar: mais de 400 quilos de ouro forram as talhas da nave a da capela-mor, e a riqueza de detalhes é absolutamente estarrecedora. O Museu de Arte Sacra, no subsolo da sacristia, exibe imagens de Nossa Senhora do Pilar, Santa Bárbara e Nossa Senhora da Conceição.

Frequentada pelos escravos – Nossa Senhora do Rosário é considerada sua protetora -, a Igreja Nossa Senhora dos Rosários do Pretos tem formas curvas no exterior, o que foge da estrutura retilínea padrão das outras construções mineiras do século XVIII. O lado de dentro é modesto, com altares dedicados aos santos negros.

Instalado no prédio da antiga Casa de Câmara e Cadeia, o Museu da Inconfidência explora a história da cidade e da inconfidência mineira, falando da mineração, da independência do país e do subsequente império. A parte mais importante do acervo está no primeiro andar, com o panteão dos restos mortais de 16 inconfidentes.

Na antiga casa do noviciado da Igreja Nossa Senhora do Carmo, onde o Aleijadinho viveu seus últimos anos, o Museu do Oratório dispõe mais de 160 oratórios dos séculos XVII ao XX: mínimos e enormes, simples e elaborados, portáteis ou domésticos, com imagens pintadas, esculpidas ou xilogravadas.

De 1770, o Teatro Municipal é discreto, mas cheio de história: a pequena casa de ópera é considerada pelo Guiness Book o teatro mais antigo das Américas ainda em funcionamento. A programação inclui peças, shows e concertos.

O acervo da Escola de Minas/UFOP, uma das mais antigas de engenharia do Brasil, foi arranjado no antigo Palácio dos Governadores de 1741. No Museu de Ciência e Técnica são mais expressivas as áreas dedicadas à mineralogia, com mais de 10 mil amostras de rochas, e à mineração, que reproduz o ambiente de uma antiga mina de ouro. Explora-se ainda história natural, química e astronomia.

 


A visita à Casa dos Contos, antiga casa de pesagem e fundição do ouro extraído na região começa com um vídeo sobre o lugar, que também já serviu de prisão aos inconfidentes. Estão em exposição livros e documentos da época, mobiliário dos séculos XVIII e XIX e, na senzala, um dos poucos espaços da cidade com painéis explicativos dedicados aos escravos.

A Feira do Largo de Coimbra, ao lado da Igreja de São Francisco de Assis, tem barraquinhas com peças de diferentes tamanhos feitos artesanalmente em pedra-sabão, de porta-joias a xícaras, vasos, jarras e até jogos de tabuleiro.

O passeio de trem tem início na estação, onde uma maquete e painéis contam sobre a ferrovia. Depois, cumpre-se o trajeto de 18 km até Mariana com montanhas e cachoeiras passando na janela. Pode-se optar pelo vagão convencional ou o panorâmico, climatizado e com janelas maiores. Sente do lado direito do trem, para aproveitar melhor as paisagens.

No bairro de São Cristóvão, a Mina du Veloso é a antiga propriedade do Coronel José Veloso do Carmo, que chegou a ter mais de 200 escravos na região. Ela tem 500 metros de extensão (300 m acessível ao público), com salões com poços d’água e diversas galerias.

 


Ouro Preto tem ainda 12 distritos, entre os mais frequentados estão Lavras Novas com pousadas charmosas e restaurantes que só abrem aos fins de semana; Santo Antônio do Leite e Glaura, reduto de quem faz trilha de bicicleta na região; Amarantina um bate e volta interessante para conhecer o Museu das Reduções; e São Bartolomeu que guarda a tradição da goiabada cascão, caseira, feita por várias gerações de famílias que colhem as goiabas de seus próprios quintais.

domingo, 10 de março de 2019

Cambará do Sul

Caros leitores hoje estou trazendo para vcs algumas informações sobre

esse lindo lugar chamado cambará do Sul mais uma vez muito obrigado 

pela visita


Principal porta de entrada para os parques nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral (na divisa de Santa Catarina e Rio Grande do Sul), Cambará do Sul oferece as melhores opções de hospedagens, de serviços e de acessos. 

          Nas duas reservas, as principais atrações são os grandiosos e surpreendentes cânions, cujas muralhas atingem 900 metros de altura e chegam a sete quilômetros de extensão. Para incrementar ainda mais a paisagem, uma infinidade de cachoeiras e rios, além de florestas de mata Atlântica repletas de araucárias, surgem por todos os lados. Parque Nacional da Serra Geral (Cânion Fortaleza): Paredão de pedra soma 900 metros de altura - Parque Nacional da Serra Geral (Cânion Fortaleza): Paredão de pedra soma 900 metros de altura - Foto: Roger O cartão-postal da região é o cânion de Itaimbezinho, em Aparados da Serra, com belos paredões de 720 metros de altura e seis quilômetros de extensão. O parque, com dez mil hectares, foi criado em 1958 com a intenção de proteger a formação. Por isso, apenas três trilhas são abertas a visitas - Vértice (1,5km) e Cotovelo (6km) na parte alta, e Rio do Boi (8km) na parte baixa (nessa última, o acompanhamento de guia é obrigatório e é preciso agendar o passeio por conta do limite do número de visitantes). A mais fácil - e nem por isso menos interessante -, é a do Vértice. São 45 minutos de caminhada com direito a uma belíssima visão frontal da cascata das Andorinhas. Já a do Cotovelo exige duas horas e meia de trekking, passa pela cachoeira Véu da Noiva e termina com uma vista panorâmica do cânion do Itaimbezinho. 

               Na parte baixa fica a trilha do rio do Boi, que dura até sete horas e avança pelo interior do cânion. Durante o trajeto há paradas para banhos de rio e de cachoeira. Parque de Aparados da Serra abriga cartão-postal da região Já o parque vizinho - o da Serra Geral - foi inaugurado em 1992, ampliando a área de conservação em mais 12 mil hectares. Por lá, o ponto alto é o cânion da Fortaleza, com 7,5 quilômetros de extensão, 900 metros de altura e 1,5 quilômetro de largura. Para observá-lo, faça a trilha que leva à Pedra do Segredo, passando pela cachoeira do Tigre Preto, com 200 metros de queda. São seis quilômetros, vencidos em três horas. Também merecem destaques os cânions Malacara e Churriado, mas é preciso fôlego e acompanhamento de guia para percorrer o caminho de 25 quilômetros repleto de piscinas naturais. Também indicado para quem tem preparo são os 22 quilômetros de trilhas que ligam Serra Geral a Aparados da Serra, vencidos em oito horas.
      

  As cavalgadas também são famosas na região e costumam acontecer no mês de julho. O inverno, aliás, é a melhor época para visitar a região, apesar das baixíssimas temperaturas. De maio a agosto, o risco de nevoeiro é menor, garantindo boa visibilidade nos mirantes. Para esquentar, experimente os comes e bebes típicos, como o vinho produzido pelos colonos italianos, o chimarrão, o churrasco no fogo de chão e o pinhão assado na chapa.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Los Angeles

Caros leitores hoje estou trazendo para vcs algumas informações sobre

essa cidade linda que um dia irei visitar com certeza Los Angeles a cidade dos anjos  mais uma vez muito obrigado 

pela visita



Beverly Hills é "o" local para gastar dinheiro, tal a quantidade de lojas de grifes, hotéis de alto padrão e restaurantes repleto de beldades e barões do entretenimento. A sinuosa Sunset Boulevard - que liga a UCLA a Santa Monica, é uma romântica mistura de neons, curvas e belo cenário. As praias de Venice, Huntington e Malibu têm cada qual a sua tribo, que vão das celebridades e suas casas espetaculares a surfistas descolados e patinadores sarados. Em Anaheim está a principal atração turística da região, a Disneylândia, de espírito ainda muito jovem apesar de ter sido fundada em 1955.


Hollywood, sinônimo da indústria do cinema, pode decepcionar àqueles que esperam esbarrar em um George Clooney ou Julia Roberts a cada esquina. A maioria dos estúdios dispersou seus sets para outras áreas, como Valley e Burbank, e muitas produções são filmadas em outros países. Todavia, estão lá o famoso letreiro, o Teatro Chinês e a Calçada da Fama. Para sentir um pouquinho da glória de outros tempos passe na Paramount Studios, o mais antigo ainda em funcionamento na região.
Mas nem só de cinema vive Los Angeles.
Loucos por esportes vão ter uma agenda divesificada com os jogos das ligas profissionais de beisebol, basquete e hóquei no gelo com equipes como os Anaheim Angels e Los Angeles Dodgers (MLB - Major League Baseball), Los Angeles Lakers e Clipper (NBA - National Basketball Association) e Los Angeles Kings e Anaheim Ducks (NHL - National Hockey League). Mas não é só isso. A área metropolitana possui todo tipo de alternativas para quem quer botar o corpo em movimento. Golfe, trekking, mergulho, surfe, skate, mountain bike, esqui e escalada esportiva são alguns dos esportes praticados no mais alto nível, seja profissional ou amador. Curiosidade: Los Angeles é a capital americana do soccer, o nosso futebol, por conta da forte comunidade latina.

COMO CHEGAR
O enorme aeroporto internacional de Los Angeles (LAX) possui diversos terminais, sendo que a maioria dos voos internacionais são operados no Tom Bradly International Terminal. O transfer entre eles é feito através de um ônibus que circular com certa frequência, mas também é possível fazê-lo a pé, em alguns casos.
Do aeroporto ao centro uma das opções é o serviço de ônibus FlyAway que vai até a Union Station (Downtown, por US$ 7) e também para San Fernando Valley, Orange County e West LA.
Para alugar um carro, o aeroporto oferece diversos serviços de rent-a-car.
Outra forma de acesar a cidade é através de trens da Amtrak, que ligam Los Angeles a Chicago, Seattle, Portland, San Francisco e San Diego, entre outras. A principal estação local é a Union Station, em Downtown.

COMO CIRCULAR
A cidade é tão ampla e espalhada que é praticamente impossível de circular por ela sem um carro e um bom navegador. É melhor alugar um, pois andar por aqui pode soar um tanto extravagante.
ONDE COMER
Na hora de comer, você encontrará um pouco de tudo. O mais óbvio é a cozinha mexicana, mas há muitos (e bons) restaurantes de outras etnias, como chineses, japoneses, gregos e italianos.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Ilha do Mel

A Ilha do Mel está localizada no estado do Paraná. Ela pertence ao município de Paranaguá e é administrada pela IAP (Instituto Ambiental do Paraná).
O local tem 25 quilômetros de praias que agradam a turistas de vários gostos. Algumas são praticamente desertas, outras têm bastante agito, inclusive à noite, e outras são ótimas para a prática do surfe.
Para evitar a degradação da ilha não é permitido veículo automotor e de tração animal, e o número de visitantes é restrito, não podendo passar de 5.000 pessoas por dia.
Não é permitida a visitação em toda a ilha, em uma grande parte não é permitido o acesso.
A rústica Ilha do Mel não tem asfaltamento, são apenas pequenas ruas e trilhas de terra que dá a impressão que o lugar parou no tempo.
Ao visitar esse lugar paradisíaco é bom levar lanterna para caminhar à noite, já que não há iluminação pública.

 


A ilha tem cinco vilarejos, que são: Fortaleza, Nova Brasília ou Brasília, Farol, Praia Grande e Encantadas.
Os pontos turísticos de maiores destaques em Ilha do Mel são o Farol das Conchas, que está localizado no morro da concha. Esta é uma construção de 1870 e que tem como objetivo orientar a navegação na baía de Paranaguá. Do alto do farol se tem uma bela vista panorâmica de quase toda a ilha e região.

A Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres é um dos monumentos militares mais importantes do estado do Paraná, ele foi construído em 1767 com objetivo de proteger a baía do Paranaguá e seu porto. O forte fica à beira-mar e está bem conservado, assim como seus canhões, o acesso é por trilhas no morro da Baleia.
No lado sul da ilha tem um dos patrimônios mais importantes da Ilha, a Gruta das Encantadas. Para se chegar até lá, há uma passarela que leva até a entrada.
No vilarejo de Nova Brasília, o Istmo, que é um faixa estreita na ilha do Mel, também é muito visitada. Na maré alta esta faixa de terra pode ficar encoberta.
Para se hospedar a Ilha oferece algumas pousadas e restaurantes simples, mas bem agradáveis, há também a possibilidade de se acampar.
Para os amantes do surfe a melhor praia é a Grande, ela é quase deserta, aberta para o mar e com boas ondas.

Para quem está atrás de agito, a praia Encantada é a melhor opção. Há vários quiosques, restaurantes e pousadas.
A Praia de Fora das Encantadas também possui alguns bares e quiosques, porém é um pouco deserta, muito boa para quem quer fugir do agito da praia Encantada, mas quer uma infraestrutura com restaurantes e quiosques.
Existem outras praias também, cada uma tem a sua característica que as tornam encantadoras.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Praia Elafonisi Creta Grécia

bom pessoal resolvi falar sobre essa exótica praia linda por sinal 
obrigado pela visita 

 Ela foi eleita a melhor praia da Grécia, creio eu que pelos próprios gregos. E eu fiquei sem entender porque uma praia que está fora do circuito badalação Mykonos-Santorini leva tal título.


Escolher o que ver em Creta em apenas quatro dias foi uma pequena tortura. Como já havia comentado em um post anterior, a ilha é um universo de povoados charmosos, cânions escavados em montanhas áridas, ruínas minoicas e, claro, praias.



Cruzei as preciosas informações que peguei com a fiel leitora catalã Carmen Lanceta e também com minha querida amiga grega Caterina e, tiro certo: Elafonisi. A uma hora de estrada entre a cidadezinha de Chaniá e a praia já teriam valido per se. Abrindo alas a duras penas em meio a cânions profundos e estreitos, a estradinha atravessa plantações de oliveiras, vinhedos e sítios apicultores. Ao longo de toda o trajeto os agricultores vendem mel, geleias e aguardente em barraquinhas improvisadas.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Ilha do Marajó

Caros leitores hoje eu trago pra vcs algumas informações bem interessantes sobre essa ilha linda cheia de belezas naturais.


Maior ilha fluviomarinha do mundo, a Ilha de Marajó é banhada pelo oceano Atlântico e pelos rios Amazonas e Tocantins. Dividida em 12 municípios pontilhados por matas, rios, campos, mangues e igarapés, forma um cenário perfeito para quem pretende desvendar um pedaço quase intacto da selva amazônica. O ponto de partida da viagem é Belém, de onde saem barcos e balsas rumo à Soure, a "capital" da ilha, alcançada depois de cerca de três horas de navegação. É nesta área que estão as melhores praias - do Pesqueiro, Barra Velha e Joanes -, as melhores hospedagens e restaurantes, além de boa parte dos 250 mil habitantes da região.

Com tanta diversidade, Marajó promove experiências únicas. A mais interessante delas é montar no lombo de um búfalo
para um passeio. Símbolos da ilha, os animais são vistos em grandes manadas nas extensas planícies ou dispersos nas modestas áreas urbanas, onde são usados como táxi e montaria para a polícia. No Carnaval, fazem sucesso puxando carroças equipadas com caixas de som, numa versão local dos trios elétricos baianos.
Os encantos da região se refletem também na cultura. Uma das heranças mais ricas deixadas pelos índios marajoaras é a bela arte da cerâmica estilizada. Para apreciar os trabalhos, siga para o Museu do Marajó, localizado na modesta Cachoeira do Arari, uma cidadezinha escondida no meio da mata. Construído numa antiga fábrica de óleos, o espaço tem um rico acervo que guarda desde vasos, jarros e utensílios de cozinha à urnas funerárias. Quando o assunto é dança, o carimbó e o lundu surgem absolutos. Autênticos da região, os passos foram inspirados em manifestações de origem africana e indígena.